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Nossa História

 

Em 01 de março de 2006 uma história começou a ser escrita, capítulo por capítulo a Dorper Campo Verde se dedicou ao máximo, evoluir no quesito criar ovinos para produção. E 16 anos depois em janeiro de 2022 finalizamos esta história com o Leilão Liquidação Dorper Campo Verde. História recheada de  ótimos personagens, de lindos momentos que ficarão gravados em nossos corações e alma.

 

Você que fez parte desta história, nosso muito obrigado.

 

A Dorper Campo Verde, situada no município de Jarinú, há apenas 70 quilômetros de São Paulo, possui 600 hectares, sendo 300 de área de preservação ambiental e lagos artificiais. A seleção e criação de ovinos Dorper e White Dorper são realizadas em aproximadamente 100 hectares a partir de março de 2006.

A opção foi pela genética Sul Africana e da Namíbia onde se originaram as raças e se tem atualmente a maior variabilidade e qualidade.

Através de muitas pesquisas e estudos, o Dr. Carlos Vilhena Vieira selecionou os melhores criatórios e dentro destes as melhores matrizes e reprodutores, fez os acasalamentos corretivos visando o melhor para o Brasil, e toda a América. Os embriões foram produzidos e congelados na África do Sul, importados e posteriormente descongelados na Fazenda Campo Verde, o primeiro nascimento aconteceu no dia 03 de março de 2007.

A partir de 2008 começamos a participar das exposições com resultados expressivos. Chegando em 2009 como Melhor Criador e Expositor Nacional das duas raças, e em 2010 chegou o Bicampeonato como Melhor Criador Nacional das raças Dorper e White Dorper.

As vendas também tiveram início em 2008 durante a Feinco, o Leilão Dorper Campo Verde 2008 que foi um grande sucesso, pois vários criadores tradicionais compraram genética Dorper Campo Verde. Atualmente comercializamos nossa genética em todo território nacional, podendo assim contribuir com a ovinocultura no Brasil.

Genética Campo Verde é Pentacampeã Nacional da raça Dorper e White Dorper, e nossa genética está presente em quase todas as arvores genealogias de reprodutores e matrizes que se destacam nas exposições pelo Brasil.


RAÇA DORPER CAMPO VERDE

BUSCANDO UMA NOVA RAÇA
Nos anos de 1930, a África do Sul possuía excesso de produção de ovinos, porém a baixa qualidade das carcaças impedia que as mesmas fossem exportadas ou mesmo, consumidas localmente. A partir deste momento, tornou-se claro a necessidade de se desenvolver uma raça de ovino capaz de produzir, nas condições áridas e desérticas do país, uma carcaça de qualidade elevada.

O DESENVOLVIMENTO DA RAÇA DORPER
As pesquisas apontaram que quanto mais sangue de Dorset Horn o cruzamento possuía, melhor a qualidade de carcaça, em compensação, a característica mais importante a adaptabilidade era perdida. Foi então que se decidiu desenvolver uma nova raça a partir de rigorosa seleção de animais oriundos do cruzamento do Dorset Horn x Cabeça Negra da Pérsia. Este marco importante é datado em 1942.

Todos os experimentos em cooperação com criadores foram realizados sob liderança do Sr. David J. Engela, técnico especializado em ovinas de lã e corte e funcionário do Departamento de Agricultura do Colégio Agrícola de Grootfontein. Os fazendeiros que cooperaram com estas pesquisas foram: R. Y. Edmeades, D. J. de Smidt, W. R. Ludik, Alan Stahl e C. J. vd Berg.

A FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DA ÁFRICA DO SUL
Após 1942, o progresso da raça deixou a desejar devido a falta de esforços concentrados. O Sr. Engela tinha a intenção de resolver estes problemas através da fundação de uma associação de criadores da raça Dorper R. Y., plano infelizmente impedido com sua repentina morte em 1949.

No ano seguinte, Edmeads retomou o projeto em 19 de julho de 1950 a reunião inaugural da associação foi presidida pelo mesmo, no Colégio de Agricultura de Grootfontein. Estavam presentes cerca de 30 criadores e alguns técnicos de ovinos do Departamento de Agricultura, que decidiram por unanimidade a formação e estabelecimento da Associação de Criadores da Raça. Foi concordado também o nome “DORPER” para a nova raça, originário de um acoplamento de palavras:

OS DORPERS DE COR BRANCA
Vários criadores (destacando Graham Rous, de Middelburg) decidiram concentrar-se na produção de animais totalmente brancos, produzidos a partir do cruzamento de Dorset Horn X Cabeça Negra da Pérsia ou do cruzamento entre Dorset Horn X Van Rooy (outra raça indígena). Estes animais brancos foram inicialmente chamados de Dorsian (ou “Dorsie” em Afrikaans) e uma associação de criadores foi fundada. Em 1964 decidiram que a fusão com a Associação de Criadores de Dorper traria mais vantagens, pois o objetivo era a produção de ovinos do mesmo tipo que o Dorper, com diferença na cor.

O PROGRESSO NO MUNDO
As raças Dorper e White Dorper se estabeleceram em todos os cantos do Mundo, e em termos numéricos, a segunda maior raça da África do Sul, possivelmente a maior da Namíbia e com grande número na Austrália e Brasil.

A raça tem se destacado no cenário mundial por ser uma raça extremamente rústica e resistente, com altíssima adaptabilidade, suportando temperaturas negativas e calor intenso, inclusive associadas no mesmo dia (-3 ºC a +40 ºC em 24 horas), alta resistência a verminose, excelente qualidade de carne e ganho de peso, precocidade elevada, utilização de pastagens nativas, ótima qualidade materna e excelente qualidade de couro (a Mercedes utiliza couro de Dorper importado da África do Sul para revestimento dos bancos de seus carros).

* Texto traduzido por Carlos Vilhena Vieira da edição em inglês de “Dorpers Into the News Century”, de Dolf Lategan. Reprodução proibida sem autorização do autor e tradutor.

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